sábado, 8 de julho de 2017

A HORA É AGORA.

Gen Ex R1 Carlos Alberto Pinto Silva

Carta Aberta Referente ao Artigo: Cresce apoio a ideias próximas à esquerda, aponta Datafolha - Marco Rodrigo Almeida – Folha de São Paulo.

A grave crise política e moral que sangra o país reclama uma palavra mais forte:“BASTA”.

Basta de:
- Corrupção;
- Falta de determinação no enfrentamento ao projeto da esquerda de implantar uma“ditadura do proletariado ao modo PT”.
-  falta de ética na política;
-  governos sem visão estratégica, que só pensam na próxima eleição;
-  um parlamento omisso;
-  uma justiça politizada;
-  falta de segurança pública; e
-  falta de oportunidade para que as pessoas tenham ascensão social.

O que acontece no Brasil, não é um problema de governo, oposição, parlamento ou judiciário, é um problema da SOCIEDADE e no momento falta lideranças para orientá-la e guia-la.

No entanto, pessoas unidas e pensando de forma criativa podem realizar o impossível. A união gera a força, tanto entre os integrantes de uma mesma causa, como no propósito da própria causa. Essas pessoas arrastarão outras.

Na luta pela democracia deve-se, então, inverter a questão e começar a construir um significado para as mensagens (Objetivo). Qualquer tentativa que não esteja alinhada à construção de um significado (Objetivo) será perdida.

Portanto, deve-se focar a lutano centro de gravidade – líder da esquerda, e quando o centro de gravidade não puder ser atingido, em tudo que esteja vulnerável e possa favorecer o projeto da esquerda.

O momento exige que todos sejam “RELEVANTES”: isto é, ser capaz de criar, comunicar e difundir ideias e valores. Valores são vínculos que despertam nas pessoas um senso de orgulho de ser brasileiro, de pertencer a um grupo, de filosofia de vida, de padrão de caminhos a seguir.

Pode-se discutir à vontade quais são os homens e mulheres com capacidade de liderar, porém, não se discute, que sem eles conduzindo- sejam uns ou outros - as mudanças políticas não acontecerão. “As minorias excelentes é que são capazes de opor às ideias do político outras suas, que representam as tendências e desejos das massas”.

A reação tem que começar em algum lugar e de alguma forma, não pode ficar apenas no previsível, se formos iguais manteremos a rotina política e social de sempre, e jamais daremos o grande salto que o Brasil precisa.

É bom não esquecermos que teremos eleições em 2018, e as pesquisas e a atuação da justiça a partir da segunda estancia não são nada alentadoras.

Estou tentando difundir uma empreitada: o Movimento de Defesa Democracia (MDD).

Vamos iniciar nosso chamamento para a luta na defesa da democracia.

A  hora é agora. Todos somos partes disto !!! Vamos ao planejamento e a luta.

Carlos Alberto Pinto Silva / General de Exército da reserva / Ex-comandante do Comando Militar do Oeste, do Comando Militar do Sul, do Comando de Operações Terrestres, Membro da Academia de Defesa e do CEBRES.
DefesaNet

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